"O djambé está na origem de manifestação cultural enraizada tanto no Mali (país que também vão precorrer) como na Guiné-Conacrie e que ameaça perder-se. No entender dos especialistas, com quem temos já entrevistas agendadas, vários são os músicos que estão a adulterar, a descaracterizar o instrumento e, com ele, vários estilos musicais que dele derivaram, para conseguir a entrada num qualquer país do hemsifério norte. Segundo nos disseram, o momento para lá ir é agora", indicou.
Para tal, adquiriram uma carrinha com mais de 20 anos, um Peugeot 505 - que não foi escolhida ao acaso, mas por "continuar a haver grande mercado de peças" para o modelo nos países africanos onde vão passar -, tendo passado os últimos tempos a beneficiá-lo. Além de necessário "chek up" total as motor da viatura, dotaram-na de um segundo tanque de gasolina, para ter autonomia "para mais de um milhar quilómetros".
Ao todo, esperam pelos jovens cerca de 6000 quilómetros de estrada, com passagens pos Marrocos, Mauritânia, Mali, Guiné-Bissau e, por fim, a Guiné-Conacri. Durante o percurso, a carrinha que escolheram funcionará, também, como o "hotel" do grupo: "Acampar pode ser, por vezes, perigoso. Daí a nossa opção".
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